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Scot Consultoria

Componentes da dieta: um resumo de novembro


Sexta-feira, 4 de dezembro de 2009 - 09h34

O preço do farelo de soja, em São Paulo, está em queda desde maio. De acordo com levantamento da Scot Consultoria, em novembro, a tonelada foi vendida, em média, por R$784,00, queda de 5,54% desde outubro. Depois da forte alta no começo do ano (o farelo de soja chegou a custar R$980,00/tonelada) os preços estão refluindo. As cotações do farelo de algodão caíram em todas as regiões pesquisadas, exceto no Mato Grosso, onde ficaram estáveis. Em São Paulo, o produto com 28% de proteína bruta ficou cotado em R$486,00/tonelada, queda de 7% frente aos preços de outubro (veja mais na página 13). Em Goiás o farelo de algodão acumula queda de 13% desde agosto. A alta observada entre junho e setembro deste ano inibiu a demanda. No mais, com o final do período de confinamento, a procura diminuiu. A baixa disponibilidade de caroço de algodão repercutiu em alta de preços nos últimos meses. Na Bahia, o caroço está cotado em R$410,00/tonelada, 26% acima dos preços vigentes no mesmo período de 2008. Para 2010, os preços dos subprodutos do algodão devem se manter firmes. A expectativa é de uma menor área plantada na safra 2009/2010, conseqüentemente, é esperada uma redução da oferta de farelo e caroço. Os preços dos principais alimentos energéticos subiram em novembro. Em São Paulo o milho ficou 5% mais caro na comparação com outubro. O insumo foi negociado, em média, em R$380,00/tonelada. Apesar do aumento de preço, os atuais valores estão 6% abaixo dos preços vigentes no mesmo período de 2008. Vale destacar que essa diferença chegou a 17% em julho e setembro últimos. Em Goiás, a alta do milho foi de 6%. A tonelada do produto está cotada em R$265,00. O sorgo acompanhou a alta do milho e os preços subiram 3,4% em São Paulo e em Goiás. No caso da polpa cítrica, as cotações tiveram comportamento distinto em novembro. As empresas com boa disponibilidade do insumo baixaram os preços, por outro lado, houve reajuste positivo naquelas onde os valores estavam abaixo do mercado. Dessa forma, o menor preço em novembro foi de R$215,00/tonelada, queda de 6,5% em relação a outubro (R$230,00/tonelada). No entanto, quando analisamos o preço médio, R$236,00/tonelada, temos uma alta de 1,3% na comparação com o mês anterior.
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