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Frigoríficos aguardam definição do mercado do boi gordo
por Hyberville Neto
Médico veterinário, formado pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul - UFMS, Câmpus de Campo Grande-MS, mestre em Administração de Organizações pela Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto - FEA-RP/USP. Possui MBA em Gestão Financeira pela UNOPAR. É analista e consultor de mercado da Scot Consultoria. Coordena a divisão de mercado de couro e sebo. É editor-chefe do informativo pecuário semanal Boi & Companhia, publicação da Scot Consultoria. Atuação nas áreas de análises, estabelecimento de cenários, estratégias de mercado, realização de projeções de preços, oferta, demanda, análises setoriais e pesquisa de opinião e imagem. Ministra aulas, palestras, cursos e treinamentos nas áreas de mercado do boi e assuntos relacionados à agropecuária em geral.
Diversos frigoríficos começaram a segunda-feira (24/11) fora das compras, à espera de uma melhor definição do mercado.
Em São Paulo, as escalas atendem entre quatro e cinco dias, na maioria dos casos. As programações nestes patamares permitem que os frigoríficos consigam resistir a ofertar maiores preços.
Segundo levantamento da Scot Consultoria, o valor de referência do boi gordo ficou em R$144,00/@, à vista. Houve ofertas de compra acima deste valor.
Praticamente não houve alterações em relação aos preços observados no fechamento da última semana.
A oferta de boiadas continua curta, o que limita a pressão de baixa que pode ser imposta na maior parte das regiões.
No mercado atacadista a demanda está calma. Existe expectativa de melhoria com a chegada do início do mês.
Veja as cotações do boi gordo no link https://www.scotconsultoria.com.br/cotacoes/boi-gordo/ .
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